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A minha cabeça continua erguida e agora o coração não é mais mole, bate
levando embora todas as impurezas.
As impurezas humanas que tentaram me envenenar.
Fui caindo, caindo, caindo, sem fim. Mergulhei em mim e não achei a praia
bonita.
No entanto, mesmo quando caio, ainda me ergo, evoluo.
Escalei o poço com todas as minhas garras e matei a sede com as lágrimas que
embasaram a luz da minha alegria. Expulsei todos os demônios que me levam pra
baixo.
Saí do poço valsando, fazendo meu sorriso luzir e o olhar mostrar a
praia mais encantadora.
Eu voltei. Com toda minha força, minha garra, meu jeito leoa de ser.
A leoa aqui, além de ter garras, cria asas quando renasce. E vou
em busca de vôos muito mais altos, saltando em árvores muito maiores, perdi o
medo de altura e, principalmente, o medo da queda.
Agora eu estou aqui, no alto. Enfrentei até o rei da
selva e enfrento mais se for preciso. Porque
eu sou forte e posso renascer sempre, escalando um poço e resplandecendo na
minha alegria.
ROAAARRR :o
ResponderExcluirLeão com asas, praticamente um Grifo então! Só que o Grifo é mais feio... então esquece.
Hahahaha, adorei, Má!
Lin-do mes-mo!
ResponderExcluirNão quero mais perder essa leoa de vista. Nunca mais! :)
Isso aí, Maria, mantenha o olho de leoa e nunca perca isso... Temos que ter a raiz forte...
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