E de repente eu não estou podendo com essas cambalhotas que
a vida tá curtindo brincar. Como uma criança com medo do giro, eu quero gritar
e me jogar pra longe da rota das brincadeiras. Entrando num colapso de
sentimentos, numa maré violenta de sensações. A minha torre tá perdendo a
tintura e quase furando com as ondas poderosas que lavam o cercado do castelo. Pedi
pros soldadinhos montarem um refúgio, enquanto ainda dava tempo, mas eles foram
pegos pelas tranças rápidas de alguém lá em cima. Fiquei com alguns ao meu
lado, mas preferi me esconder antes que eles vissem o meu quarto em ruínas.
Dei minha própria cambalhota pra fora do castelo e sorri pra população não
perceber a cidade se desmanchar.
fonte da imagem: http://weheartit.com/
Aaaaaaaai Maria! To aqui para o que precisar, sempre. Não se esqueça, "uma pela outra"! Se o seu castelo desmoronar, o meu também não aguenta. Te amo e fica bem :)
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